Monday, April 25, 2005

Machané do Bnei Akiva bombou mesmo!

Era certo que todos iriam gostar. Apesar da data ser meio nada a ver com o nome da festa, o feriado de Tiradentes foi perfeito para a machané. O Bnei Akiva (o que será isso) não apareceu. Outros ilustres convidados como Henri Sobel, Paul Pfeifer e Jacobo Kosler também ficaram de fora, mas nada que estragasse o glamour movido a Água Cristal. Logo na entrada os convidados foram recebidos com uma cama para garantir energias para o novo dia. Logo cedo, breve discussão sobre a situação dos pessoal da Machané, algumas discordâncias, mas no fim, tudo certo. Enrolações a parte, rolou um esporte com convidados do estrangeiro, além de Rúlia Abraão. Pulemos essa parte e vamos ao resto da festança.

Depois do intervalo religioso na sexta-feira, durante o qual nossa anfitriã realizou suas rezas e congêneres, a festinha rolou pelas ruas da cidade, ruas essas um pouco desconhecidas, talvez. Seguindo as placas que indicavam a Marginal Tietê, a Machané passou por Honduras, Itália, Pirituba e Norumberglândia. O buffet previa agora caranguejos ao molho de pêlo e caldo de mocotó diliça, que nem era bom e foi prudentemente estragado com pimenta. Depois de mais um passeio, a festinha foi pausada para descanso nas proximidades dos Jardins.

O sábado prossegue com uma ida a um antro da carne e da perdição. Se isso fosse uma festa indiana, nem pensar... Seguimos com um encontro entre os anfitriões e a família, uma aula demonstração de culinária, que mesmo italiana, serviu aos propósitos do Machané. Os anfitriões foram convidados a iremj embora, partindo em direção a algum salão de festas, fosse ele qual fosse. Depois de muito andar, a comitiva parou perto do centro, em um bar surreal. Abismado com a quantidade de pessoas, o barman firmemente disse:
- Só uma cerveja pra cada um. Nada mais!
Tá certo que ele ofereceu mais depois, mas azeite pra ele.

Sono pelado, acorda, faz coisas censuradas e sai mais uma vez pras ruas...Dessa vez com destino a um gueto de mexicanos judeus infiltrados na cidade. Salsa, merengue, burrito, sorriso do tiozão e barriga cheia. Tava acabando o domingo. No fim de tudo, quando parecia o fim de mais uma Machané do Bnei Akiva, os anfitriões se olham e dizem: -Até que um Whisky caíria bem, não?

Ouvindo: Racionais MC's - Negro Drama

1 comment:

lau2m said...

meu, vc não existe.
sério!